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Segundo melhor Treinador, do Brasil

Mano Menezes está, indiscutivelmente, entre os três melhores do Brasil. A afirmação é bem atual, contudo foi escrita há oito anos, em novembro 2007.Quando ele ajudou a levar o Tricolor da Série B (2005) ao vice-campeonato da Copa Libertadores (2007), com um time que tinha, veja você, Saja no gol, Patrício na lateral, Sandro Goiano no meio campo e Tuta no ataque.




O Grêmio de Mano Menezes, por sinal, já jogava no 4-2-3-1, esquema tático que só virou moda no Brasil após a Copa 2010. Ou seja, enquanto Mano Menezes adotava o que havia talvez de mais moderno no futebol mundial em 2006, a maioria dos distribuidores de coletes que habitam o futebol brasileiro precisou da Copa do Mundo da África do Sul para “descobrir” o 4-2-3-1 – esquema que hoje, em pleno 2015, encontra-se, digamos, obsoleto, embora a maioria das equipes por aqui ainda o adote e o execute de modo equivocado.

Geralmente em certo momento falam mal de Mano Menezes no Brasil. Devido a sua passagem pela Seleção, quando foi apunhalado pelas costas pelos mandatários da CBF e foi substituído por Felipão, e devido à maneira de como saiu do Flamengo, falar mal de Mano Menezes virou modinha, virou um esporte nacional, endossado pela imprensa nivelada por baixo, que predomina no futebol brasileiro. No Brasil tudo é levado para o lado pessoal, e com Mano Menezes não foi diferente. As poucas pessoas que conseguem analisar o trabalho de campo e bola e não apenas os resultados, no entanto, sabem que Mano Menezes fez um bom trabalho no Grêmio, no Corinthians (inclusive em 2014), na Seleção (foi mandado embora quando estava encontrando o caminho) e no próprio Flamengo (acabou campeão da Copa do Brasil).



Graças aos resultados obtidos pelo Cruzeiro (lembre-se, o resultado qualquer pessoa analisa), espero que agora torcedores e jornalistas parem de pegar no seu pé, reconheçam o valor do seu trabalho e compreendam o tamanho de Mano Menezes no futebol brasileiro – um dos três melhores treinadores do país desde 2007, hoje atrás apenas de Tite (pelo menos na minha cabeça, indiscutivelmente). Quando foi contratado pelo Cruzeiro, aliás, eu disse que o time azul de Minas iria certamente brigar pelo G4. Mas pelo G4 do Brasileirão 2016, pois futebol não se faz da noite para o dia. Porém como o futebol brasileiro é gerá uma enorme rivalidade e confusões, pode ser que essa previsão se confirme com um ano de antecedência, em critério da qualidade do elenco e do treinador .


Fonte:blogdocarlão
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